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28 de mar. de 2024

Abílio dos Santos Diniz - Administrador e Empresário (líder do grupo Pão de Açúcar)

 

O Administrador e empresário Abílio dos Santos Diniz, líder do Grupo Pão de Açúcar  (um dos maiores empresários brasileiros) morreu domingo (18 de fevereiro de 2024), aos 87 anos, em São Paulo.



É com extremo pesar que a família Diniz informa o falecimento de Abilio Diniz aos 87 anos neste domingo, 18 de fevereiro de 2024, vítima de insuficiência respiratória em função de uma pneumonite. O empresário deixa cinco filhos, esposa, netos e bisnetos, e irá ao encontro do seu filho João Paulo, falecido em 2022. Desde já, a família agradece a todas as mensagens de apoio e carinho”.

 Nota da família.


Abilio Diniz construiu um dos maiores grupos varejistas do Brasil, o Grupo Pão de Açúcar (GPA), e foi um dos homens mais ricos do país, enfrentando crises econômicas, disputas familiares, a chegada de concorrentes estrangeiros e até um sequestro. Abilio Diniz queria ser professor, mas acabou adiando o sonho. Foi seduzido pelo plano do pai, um imigrante português, de abrir um supermercado.

Não é possível contar a história do varejo brasileiro sem falar em Abilio, o homem que transformou o empreendimento da família no império do Pão de Açúcar, consolidando no país estratégias vindas do exterior, como hipermercados e esteiras rolantes para carrinhos. De temperamento forte e agressivo, travou duas grandes batalhas societárias durante sua longa carreira empresarial.

A primeira aconteceu dentro de casa, contra seus irmãos e sua mãe, nos anos 1990. Saiu vitorioso, tornando-se sócio majoritário na empresa da família, mas viu as relações com seus parentes ficarem irremediavelmente abaladas.

Na batalha seguinte, foi derrotado pela força, estratégia e disciplina do gigante francês Casino, que executou sem alterações o contrato assinado por Diniz, que foi obrigado a passar o controle do Pão de Açúcar para seu sócio.

Abilio deixou o Pão de Açúcar com quase 80 anos mas, em vez de se aposentar e curtir a vida, o pai de seis filhos comprou uma parcela relevante no Carrefour – tanto na filial brasileira, quanto no global – e embarcou no desafio de tocar a BRF, empresa na qual chegou a possuir quase R$ 2 bilhões investidos.

Religioso e espiritual, Abilio também passou a investir na disseminação de práticas saudáveis de vida, com o lançamento do Plenæ, uma plataforma de conteúdo sobre qualidade de vida e longevidade, além de escrever um best-seller sobre o assunto e gravar lives e podcast relacionados ao bem estar.

São-paulino fervoroso e apaixonado por esportes, Abilio manteve até o fim da vida uma rotina rígida de exercícios e guardava com carinho seus prêmios de uma série de modalidades nas quais competiu profissionalmente, como automobilismo, polo e motonáutica.


Trajetória familiar e profissional



O bilionário Abilio Diniz e seu porte atlético incomum para um octogenário nada lembravam a sua infância no bairro paulistano do Paraíso. Abilio era o primogênito de Valentim e Floripes, um casal de origem portuguesa que teve seu primeiro filho morando no fundo da mercearia da família.

Valentim (ou seu Santos, como ele se tornou conhecido) deixou Portugal em 1929, aos 16 anos, para tentar a vida no Brasil. Embarcou na terceira classe de um navio para uma viagem de duas semanas rumo à São Paulo, com uma parada no Rio de Janeiro – o jovem ficou maravilhado com a vista do morro Pão de Açúcar.

Na capital paulista, Valentim arrumou o emprego de balconista no mercado Real Barateiro. Além do primeiro contato com o varejo, a rotina de trabalho também lhe apresentou Floripes, uma cliente do mercado, com quem seu Santos iria se casar em 1936. O ano marcou também a guinada empreendedora de Valentim, que montou uma mercearia, e o nascimento do primogênito Abilio. Com Floripes, teve mais cinco filhos: Alcides, Arnaldo, Vera Lucia, Sonia e Lucília.

Abilio não era popular. De baixa estatura e acima do peso, era o saco de pancadas preferido de alguns de seus colegas do colégio Anglo-Latino. Para escapar da perseguição, seu pai o incentivou a aprender a se defender. O garoto se matriculou em aulas de boxe, judô, karatê e capoeira. Assim, acabou descobrindo a paixão por esportes, que durou até o fim da vida.

A piscina e a academia eram sua válvula de escape para o estresse do dia a dia e o ajudavam a cultivar um porte físico invejável, exibido na capa da revista Veja quando já se aproximava dos 70 anos. São-paulino, Abilio não perdia nenhum jogo do seu time de coração e era ativo na vida política do clube. Além disso, manteve durante anos um blog sobre futebol. Da mãe, herdou o lado espiritual: o empresário mantinha sua fé ativa frequentando semanalmente a missa e indo todo dia 22 até a igreja Santa Rita de Cássia. 

Do pai, recebeu o amor pelo empreendedorismo. Estudou Administração de Empresas na Fundação Getulio Vargas e, aproveitando que a vida financeira da família havia melhorado, queria engatar uma pós-graduação na Universidade de Michigan e virar professor. Uma conversa com o pai mudaria o seu destino – e o do varejo brasileiro.


Trajetória de empreendedor

Seu Santos sempre pensou grande. Após abrir o mercado, comprou uma padaria e entrou no mercado imobiliário, com a construção de um pequeno prédio de oito apartamentos na avenida Brigadeiro Luiz Antônio, em São Paulo. No térreo, abriu uma doceria e batizou com o nome da primeira imagem que teve do Brasil: Pão de Açúcar. Mas ele não queria parar por aí.

Enquanto o comum no Brasil era o modelo de balcão, com vendedores que buscam produtos para os clientes, a ideia de seu Santos era criar um supermercado que usasse o conceito de autosserviço. E chamou o primogênito para ajudá-lo. Em seu último ano de Administração na FGV, Abilio abandonou o projeto de ser professor e então inaugurou, com os pais, o primeiro supermercado Pão de Açúcar, em abril de 1959.

Na FGV, além do conhecimento e do diploma em Adminstração, Abilio também colecionou amigos, recrutou executivos e conheceu sua primeira esposa. Casou-se com Maria Auriluce em 1960 e aproveitou a lua de mel no exterior para fazer benchmark de supermercados.


Grupo Pão de Açúcar

Quatro anos após a inauguração da primeira unidade, a família Diniz abriu o segundo Pão de Açúcar e embarcou em uma estratégia de crescimento acelerado, fechando a década com mais de sessenta lojas espalhadas por São Paulo e outras 16 cidades. O primeiro hipermercado viria no começo da década de 1970, sob a bandeira Jumbo.

Capitalizado e com fôlego, Abilio encabeçou uma consolidação do setor varejista com a aquisição de diversos concorrentes ao longo dos anos seguintes como a Peg-Pag e o Sirva-se. Mas o grande salto veio com a aquisição a Eletroradiobraz, segunda maior rede de supermercados do país, em uma jogada articulada pelo governo para evitar a quebra da endividada e ineficiente empresa.

Para Abilio, uma das coisas mais importantes para a rede era a localização das lojas. Por isso, para definir a abertura de um ponto, ele gastava muita sola de sapato – e combustível de avião – para conhecer pessoalmente as regiões brasileiras, entendendo o hábito dos pedestres e o fluxo de veículos. Outro fator importante era a formação de seus funcionários. Assim, ainda na década de 1970, Abilio criou um dos primeiros programas de trainee do Brasil.

JJá na década de 1980, se o negócio ia de vento em popa, com o Pão de Açúcar operando mais de 150 lojas e 15 mil empregados, o ambiente familiar desestabilizava. As discussões públicas entre os irmãos tornaram-se comuns. Em 1988, após sucessivas tentativas fracassadas de reconciliação, Alcides vendeu seus 8% de participação na empresa por US$ 120 milhões. Após esse período, surge a marca Exta que viria se tornar uma rede supermercadista com grande destaque no nordeste brasileiro. Isso após a abertura de capital da então relevante Ponto Frio. Novas aquisições do Grupo permearam a década de 1990 demonstrando a sua importância no mercado supermercadista e de abastecimento.

No final da década de 1990 o Grupo Internacional Cassino adquiriu 25% do grupo em uma expansão que culminaria com a obtenção da presidência do GPA. No final da primeira década do novo século surgiu o Assaí como associado no segmento atacado de auto serviço. Importante mencionar, ainda, que o GPA e Casas Bahia celebraram, nessa época, o Acordo Provisório de Reversibilidade da Operação (APRO) com relação à associação anunciada entre GPA e Casas Bahia. Os princípios do novo acordo foram: equilíbrio da equação patrimonial e capitalização da nova sociedade; revisão da estrutura do e-commerce e governança corporativa. Foi anunciado que as lojas virtuais e as lojas físicas seriam controladas separadamente. No mesmo ano, a empresa iniciou a conversão de 44 lojas Extra Eletro localizadas em São Paulo para a bandeira Pontofrio.

Por fim, entre as principais movimentações estratégicas recentes do GPA foi o surgimento de nova razão social em substituição à Globex Utilidades S/A. Sob a holding Via Varejo ficaram vinculadas as operações das lojas físicas de Casas Bahia e Pontofrio. O Grupo Casino tornou-se o único controlador do GPA. O Grupo se consolidou como maior varejista da América Latina, operando com as marcas Pão de Açúcar, Extra (Extra Hiper, Extra Supermercado, Mini Extra, Posto Extra e Drogaria Extra) e Assaí Atacadista (atacado), Pontofrio e Casas Bahia (eletroeletrônicos, eletrodomésticos e móveis) e Nova Pontocom (comércio eletrônico). O Pão de Açúcar, como supermercado ainda possui inúmeras lojas (supermercados) em todo o Brasil.


Fonte: com informações de infomoney.com.br e exame.com.br

21 de jan. de 2023

Lojas Americanas e uma crise de 43 bilhões de reais !

As Lojas Americanas tornou pública sua situação financeira e provocou um choque no mercado financeiro nacional. A gigante do varejo no Brasil é considerada uma das mais tradicionais no mercado brasileiro e mesmo assim, na segunda semana de janeiro, veio ao conhecimento de todos que a empresa estava devendo mais de 20 bilhões de reais (o equivalente ao valor de mercado das Lojas Renner, outra gigante do mercado de varejo no Brasil). 

 

 

Tecnicamente falando, o negócio das Lojas Americanas é assim: é uma holding brasileira que atua principalmente no segmento de varejo. Fundada em 1929 em Niterói, no Rio de Janeiro pelo austríaco Max Landesmann e pelos americanos John Lee, Glen Matson, James Marshall e Batson Borger, a companhia conta atualmente com aproximadamente 4.000 estabelecimentos físicos de venda em todo o Brasil, além de possuir três e-commerce (incluindo o submarino.com). Em 2015, era a quarta maior empresa varejista do país, segundo ranking do IBEVAR, caindo para quinta colocação em 2022, com 32,2 bilhões de reais de faturamento anual.

Em janeiro de 2023, no entanto, as Lojas Americanas tornaram pública uma situação financeira incompatível com uma situação de solidez e rentabilidade necessária à esse tipo de negócio. A mídia informou tratar-se de forfait (uma situação de financiamento a fornecedores conhecida como "risco sacado"). A holding estaria devendo mais de 20 bilhões de reais a mais de 16 mil credores! 

Depois disso, a companhia anunciou mudança nas operações da bolsa de valores para captação de recursos. Pior ainda foi quando também informaram em diversos sites de finanças e negócios que a empresa estaria sendo processada por determinado banco já na intenção de ter suas garantias asseguradas. Uma semana após isso, a justiça brasileira não confirmou essa situação e a empresa anunciou uma situação mais trágica: o rombo seria de mais de 43 bilhões de reais!

Diante dessa situação toda e da importância de preservação do negócio imenso que as Lojas Americanas representam no cenário do varejo no Brasil (a empresa emprega direta e indiretamente mais de 100 mil colaboradores) a justiça brasileira acatou o pedido de recuperação judicial e os respectivos administradores judiciais e agora inicia-se uma 'business novel'. Os empregos serão preservados? Há risco de demissões em massa? Há risco do negócio fechar? Trata-se de uma manobra financeira na bolsa de valores brasileira e que não deu certo? Há riscos dos papéis da empresa virarem coisa alguma? Foi uma perda de market share que levou a essa situação?

15 de nov. de 2022

Internet, redes sociais e uma sociedade melhor ?

O fundador do Orkut.com, Orkut Buyukkokten, comenta sobre sua próxima rede social e os desafios para criar uma experiência social positiva após rumores de um retorno do Orkut. Lá em 2004, a internet estava em fase de popularização no Brasil. O país começava a sair da era da conexão discada e engatinhava na banda larga, o que abriu as porteiras para novas experiências virtuais. Uma das experiências que mais se destacou nessa fase da relação do brasileiro com a rede tinha um nome estranho: Orkut. Um tipo de plataforma lançada pelo Google que servia para reunir amigos, trocar scraps, escrever testimonials e encontrar novas pessoas com interesses similares em comunidades, que se assemelhavam aos fóruns que já eram bastante conhecidos na época.

Foi uma das primeiras redes sociais já criadas. Foi também a primeira rede social de muitos brasileiros e uma pedra fundamental na construção da cultura internética brasileira. A página foi oficialmente descontinuada em 2014.

Mais de 18 anos depois do lançamento do Orkut, o cenário não poderia ser mais diferente. O Facebook, que também dava seus primeiros passos em 2004, se tornou uma corporação gigantesca com bilhões de usuários mensais. Aconteceu a revolução do smartphone. Instagram e Twitter surgiram e cresceram. O TikTok nasceu e se tornou a primeira plataforma social chinesa a ter grande alcance no Ocidente. 

 

Tudo isso fez a sociedade melhor ou pior? "Pior, sem dúvidas" responde Orkut Buyukkokten, criador da rede social que levava seu primeiro nome, em entrevista ao site Canaltech.

O ex-gerente de produto do Google esteve no Brasil para falar de seu novo projeto de rede social, que ainda é misterioso. Ele reativou o site Orkut.com, o que indica um possível retorno da plataforma, mas ainda tem cautela ao falar sobre seus próximos passos.

"Oficialmente, não posso dizer que o Orkut.com está voltando", diz ele, que apenas recomenda aos curiosos o cadastro do email no site para que recebam as últimas novidades.

Orkut não tem papas na língua quando fala do atual mercado de redes sociais. Para ele, a maneira como se deu a evolução das plataformas com o tempo tem pouquíssimo a ver com o bem-estar do usuário.

Ele aponta que a única preocupação das empresas está em desenvolver algoritmos que ampliem a retenção do usuário e mantê-lo navegando e rolando a tela infinitamente. Para isso, são capturados dados das ações mais mínimas dos usuários.

Para ele, esse é o problema que faz dos grupos do Facebook serem falhos, ainda que tentem replicar a experiência de reunir pessoas que têm interesses em comum.

"A tecnologia, por meio de aprendizado de máquina e inteligência artificial, é capaz de manipular o comportamento do usuário por trás das cortinas, sem que você saiba o que está acontecendo", explica Orkut. E isso tem dois objetivos: o primeiro é garantir a apresentação de conteúdo que mantenha o usuário rolando a tela; o segundo é criar um perfil para gerar anúncios ultradirecionados e incentivar o usuário a comprar algo. "Não é para fazê-lo feliz, não é para fazer novos amigos. É apenas para maximizar o lucro".

"A questão é: as empresas estão medindo as coisas certas? Elas estão medindo se as pessoas estão felizes e tendo conversas significativas? Ou se são grupos extremistas tentando disseminar notícias falsas?", questiona Buyukkokten.


Fonte: www.terra.com.br/byte

16 de out. de 2022

Whats App - Novas dicas para melhor usar o aplicativo no ANDROID e IOS


Whats App - 5 novas dicas para uso do aplicativo de celular !


1. Formatar os seus textos

Uma ferramenta diferenciada que o WhatsApp oferece é a opção de formatar os textos. É possível pelo app pôr as mensagens em negrito, itálico, tachado e monoespaçado. Isso pode ser útil para quem deseja destacar uma frase ou palavra, por exemplo. Para usar a função, é necessário digitar um símbolo no início e no final do texto que vai ficar em evidência.

No caso do negrito, coloque um asterisco (*) entre as letras do que deseja salientar. Para o itálico, basta digitar o símbolo de sublinhado (_). Se quer tachar o que escreveu, insira o til (~). Já o monoespaçado é representado por três sinais graves (‘’’). Vale ressaltar que não é preciso retirar os sinais antes de mandar a mensagem, porque eles desaparecem automaticamente ao pressionar o botão de enviar.


2. Enviar foto que desaparece

Se você deseja enviar uma foto mas não quer que ela fique salva na galeria do destinatário, esta função é a sua melhor aliada. Com ela, você seleciona a foto no celular e autoriza que ela seja vista na conversa apenas uma vez. A miniatura da imagem também não é exibida no bate-papo, como ocorre por padrão. No entanto, é preciso ficar atento, pois isso não impede que a pessoa que recebeu a mídia faça um print da tela ao abrir a foto.

No Android, você pode enviar imagens dessa forma ao tocar no símbolo de clipe dentro da conversa. Já no iPhone (iOS), tem que ir no sinal de (+) no campo de texto. Depois, o processo é igual para ambos. Basta selecionar a opção “Galeria” e escolher a mídia desejada. Em seguida, pressionar o número “1” na área de digitação.


3. Criar chats que se apagam após certos períodos

Um outro item disponível no WhatsApp que pode ser útil em muitos casos são as “Mensagens temporárias”. Essa configuração permite que envios feitos em uma conversa sejam apagados de maneira automática após um determinado período. As opções de tempo que o mensageiro oferece são de noventa dias, sete dias ou 24 horas. Você pode ativar que a limpeza seja feita apenas em conversas selecionadas, ou em todos os chats do app.

Além de oferecer mais privacidade, o recurso ajuda a economizar armazenamento. Contudo, é importante destacar que imagens, vídeos e arquivos que tenham sido baixados no celular anteriormente permanecem salvos na galeria. Ainda, quando você habilita a funcionalidade em um bate-papo, o contato ou grupo é notificado de que aquela conversa será apagada após o término do período.

Para ajustar o recurso, abra um chat e toque no nome da pessoa ou grupo. Em seguida, vá em “Mensagens temporárias” e selecione entre as opções. Se preferir padronizar todas as conversas no Android, toque nos três pontinhos no canto superior direito e pressione Configurações” > “Conta” > “Privacidade” > “Duração padrão”. No iPhone, isso pode ser feito no ícone de engrenagem na área inferior da tela e depois em “Mensagens temporárias”.


4. Colocar papel de parede específico para cada chat

É possível usar um plano de fundo diferente para cada conversa. Esse recurso é útil para quem deseja diversificar os chats, de acordo com o contato ou tema. O WhatsApp fornece opções prontas com imagens de paisagens claras ou escuras, além de cores sólidas. Também é possível escolher da galeria uma imagem específica para personalizar.

No Android, isso pode ser feito ao abrir o bate-papo e tocar nos três pontinhos e, depois em “Papel de parede”. Já no iPhone, toque no nome do contato e, em seguida, em Papel de parede e sons” > “Escolher novo papel de parede”. Ao final, o mensageiro perguntará se você deseja definir o plano de fundo para todas as conversas ou não. Selecione a opção “Esta conversa”. No caso das cores sólidas, também há possibilidade de escolher seja desejada adicionar os doodles ao tema, os desenhos padrões de fundo do WhatsApp.


5. Ver com quem você mais conversa e apagar mensagens

Outro processo importante disponível no app é liberar espaço no armazenamento do celular. A plataforma apresenta uma área em que é possível visualizar os contatos com quem você mais conversa - o que é útil principalmente para analisar a memória disponível no aparelho e apagar itens. É possível conferir essas informações em Configurações” > “Armazenamento e dados” > “Gerenciar armazenamento”.

Ao abrir a tela, uma lista com todos os seus contatos e grupos será exibida. Aqueles que estiverem no topo significa que são os que mais estão ocupando espaço de armazenamento. Para apagar as mídias, basta selecionar uma opção e escolher se deseja excluir foto ou vídeo um a um ou tocar em “Selecionar todos” e, em seguida, no ícone da lixeira para apagar coletivamente. 


Fonte: techtudo.com.br


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