A inflação de serviços acumulada em 12 meses saiu de 3,93% em agosto para 4,41% em setembro. A inflação de monitorados em 12 meses passou de 13,68% em agosto para 15,72% em setembro, o maior patamar desde janeiro de 2016, quando foi de 17,22%. “Os monitorados são os que mais têm impactado a inflação em 12 meses”.
A gasolina subiu 39,60% nos 12 meses encerrados em setembro, enquanto o etanol aumentou 64,77%. A energia elétrica acumula um aumento de 28,82%. O gás de botijão aumentou 34,67% em 12 meses, mas vem subindo ininterruptamente há 16 meses, período em que acumulou uma alta de 39,64%.
As carnes ficaram 24,84% mais caras nos 12 meses encerrados em setembro, e as passagens aéreas subiram 56,81%.
A taxa de 10,25% acumulada pela inflação nos 12 meses terminados em setembro teve como principais contribuições os combustíveis (2,40 pontos porcentuais, sendo a gasolina responsável por 1,93 ponto porcentual individualmente), energia (1,25 ponto porcentual), carnes (0,67 ponto porcentual), etanol (0,39 ponto porcentual) e gás de botijão (0,38 ponto porcentual).
Os dados da inflação de setembro corroboram o “plano de voo” do Banco Central, com prováveis altas de 1 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic, em outubro e em dezembro, para 8,25% ao anode acordo com analistas de mercado. A previsão é de que o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC encerre o ciclo de elevação dos juros na primeira reunião de 2022, quando subiria a taxa para 8,75% ao ano.
Fonte: https://www.msn.com/pt-br/dinheiro/economia-e-negocios/
2 comentários:
Inflação alta compromete a ideia de .prosperidade da Economia. Tem que regular isso
Essa inflação alta é inadmissível, os preços de itens muito importantes e até alimentos ficam prejudicados.
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